sábado, 6 de março de 2010

11. António Dulcídio

Alentejo IV
Aguarela sobre papel
29,7x42cm.
António Dulcídio
750,00€
(Devolvido)

Nasceu na Cidade da Lixa, Felgueiras em 1959. Artista acreditado na AICOA (Archivo Internacional Central de Objectos de Arte). É o autor e administrador da Rede Galeria Aberta. Iniciou-se na pintura como autodidacta e encontra-se neste momento a fazer formação artística na Sociedade Nacional de Belas Artes.
Rede Galeria Aberta
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Exposições:
2009 - 18 Exposições
2008 - 8 Exposições
Anos anteriores – 18 Exposições
Prémios, palestras, publicações e entrevistas
2009 – Participação no Livro Mitos da Arte - Antologia de Pintores Portugueses Contemporâneos. Uma obra literária editado pela “Chiado Editora”, que surge com o intuito de prestigiar e distinguir numerosos artistas portugueses de grande mérito, integrando nomes consagrados e emergentes, promovendo ao mesmo tempo a qualidade nacional da pintura contemporânea.
2009 - Medalha de Bronze Nacional, com a obra "Ladybug II" no "39e Salon-Concours International, de L' Académie Européenne des Artes" na Bélgica.
2009 - Entrevista à "Viseu tv" no Museu Grão Vasco em Viseu
2008 - Medalha de Bronze Internacional, com a obra " Survive in Senegal" no "38e Salon-Concours International, de L' Académie Européenne des Artes" na Bélgica.
2003 – Entrevista sobre o estado da arte em Portugal, "Coisas Da Democracia, Segundo António Dulcídio" ao Semanário "O Norte Desportivo" – Publicada em 18 de Outubro de 2003.
2001 – Palestrante no “1º Fórum A Medicina a Internet e Arte” – faculdade de Medicina de Lisboa.
1998 – “O nascimento de uma Era” - Artigo de opinião, acerca do futuro da Internet e da Arte.
Referências Críticas
2009 – Comentário de Francisco Guilherme “Fraguial” a propósito da série Jellyfish. “Comentar este excelente tríptico, não é fácil. Quando se diz que a cor preta, é ausência de luz, não é verdade, assim como a mesma é uma tonalidade triste, fúnebre, poderá significar isso se estiver isolada. Neste trabalho, António, teve a criatividade de a colocar, com outro significado, profundezas dos oceanos, com algo místico, donde surge seres com vida, transparentes e com umas tonalidades recheadas de uma incrível beleza, elas movimentam-se como se estivessem dançando, movimentando-se em várias direcções.” Fraguial
2008 - Artigo publicado Na Revista Niram Art A Ñ O I I I, N º 1 0, 2 0 0 8, sobre a obra "Mulher só":
"Um labirinto de tons cinzentos permite-nos entrar dentro da mente do artista, e pelas escadas da sobreposição dos tonos escuros, subimos até o ponto central da obra, uma figura feminina, pintada de costas, uma figura imponente, imortalizada como se fosse uma estátua de barro ainda molhada. Ainda podemos sentir o cheiro à terra molhada, eis a figura ancestral da mulher, a mulher-mäe, a mulher-amante, a mulher-musa. Estátua pré-histórica de uma divindade pagã, pacientemente colocada num ambiente surrealista. Aqui está o mistério e a originalidade deste artista plástico português, que sabe surpreender com cada tela.
A tristeza doce de uma canção perdida, trazida subtilmente à pintura pelo pintor Dulcídio. Nas palavras do próprio artista, ele pinta “Momentos – da juventude, fugidios, em que se vê o futuro a cores …” Nicole Blanco
2003 - “Um pintor surrealista que quer pintar a verdade. Contradição? O surrealismo não é mentira, apenas aquilo que escapa ao racional. Com realismo, António Dulcídio critica. Com surrealismo, sonha. Quer ver as pessoas a comprar apenas o que é útil. A arte, por exemplo. Quer respeito, nas praças, na estrada, no mundo português. E espera por uma política de Cultura que eduque os cidadãos. Ou uma política de Educação que os torne cultos. Surrealismos... “
Entrevista ao Semanário "O Norte Desportivo" publicada em 18 de Outubro de 2003
Autor - Pedro Miguel Gonçalves
1995 - "Dulcídio, profundamente influenciado pelo Rio Douro e pelas gentes ribeirinhas, fez com que, alguns destes cenários e acontecimentos marcassem a sua sensibilidade pela Arte. Dulcídio pinta o que vê e sonha com o que pinta, transportando os seus ideais de cor e fantasia para a tela. Mostra-nos um conjunto de formas surrealistas e nesta ordem de ideias poderei arriscar dizendo, que a obra do artista não escapa a ser testemunha do tempo. O artista procura transmitir a cor do momento através de uma obra inventiva e de grandiosidade surrealista. "Clarisse Antunes".
Representações
Representado em várias colecções de sociedades (médicas) e particulares nomeadamente em Portugal, Espanha (Madrid) e Dinamarca (Copenhaga).

1 comentário:

UMA AJUDA COM ARTE

Num movimento desencadeado por Sara Garrotte (Chuca), um elevado número de artistas plásticos e outras instituições ofereceram obras de arte para serem leiloadas, revertendo o produto para uma instituição de solidariedade da Madeira indicada pela Segurança Social. Feito um leilão devidamente licenciado pela Câmara Municipal do Porto, foi acordado, com a dita instituição de solidariedade social, a realização de uma exposição das obras remanescentes, no Funchal, aprontando-se aquela a alcançar o patrocínio de uma transportadora para que as obras chegassem à Madeira sem mais despesas, salvaguardando-se, desse modo, todo o pecúlio grangeado através do leilão, o qual foi remetido à aludida instituição social. Passado o mês de Setembro, e os mais meses até ao fim do ano de 2010, do Funchal, não veio "resposta, nem recado". Tememos, por isso, pelo trato futuro dado às obras postas à disposição para "AJUDA À MADEIRA" e resolvemos devolvê-las aos respectivos autores ou ofertantes, à disposição de quem se encontrarão até ao respectivo levantamento na Galeria. Galeria Vieira Portuense AUTORES DAS OBRAS: Aidê Zorek, Alberto D'Assumpção, Ana Camilo, Ana Maria Garcia, André Semblano, Angelina Gomes, António Dulcídio, António-Lino Pedras, Aníbal Alcino, Arnaldo Macedo, Bela Mestre, Bem-aventurado Jorge, Carlos Dugos, Carmen Santaya, Carmen Sevillano Estremera, Cassio Mello, Constância Néry, Célia Ribeiro, César Barros Amorim (Mutes), Danielle Carcav, Delfina Mendonça, Dina de Sousa, Estrela Rua, Felipe Alarcón Echenique, Fernando Pamplona, Francisco Urbano, Gabrielux, Gelin FM, Griñon, Ignacio Hábrica, Irene Gomis, Joana Gonçalves, Jorge Murillo Torrico, José A. Cardoso, José Gonçalves, José Projecto, José Rosinhas, Júlia Fernandes, Kim Molinero, Lamadrid, Lena Gal, Luiz Soares, Luz Morais, Luís Rodrigues, Marco Batista, Maria da Glória, Maria Dulce Bernardes, Maria Rosas, Maria Tereza Braz, Marina Cocós, Marina Fátima, Marina Mourão, Mary Carmen Calviño, Miguel Angel Salido Serrano, Mizé, Molina, Mário Rebelo de Sousa, MR (Miquelina Ribeiro), Neiro, Nelson Marques, Paula Navarro, Pedro Charters d’ Azevedo, Pedro S. Morillo, Pepa Mariño, Pilar Feás, Porfírio Alves Pires, Renato Pereira, Ritta Bremer, Roig de Diego, Rosa Lapinha, Rosaura Serrano Sierra, Sabela Baña Roibás, Sara Garrote (Chuca), Soledad Fernández, Sónia Lapa, Tareixa Barrós, Teodoro Büest, Té Salvado e Yolanda Carbajales.

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